Em sua explanação durante o seminário internacional sobre
políticas sociais para o desenvolvimento, assessor do MDS enumera os
avanços do sistema no país
Brasília, 28 – Em nove anos, os
investimentos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
(MDS) na assistência social saltaram de R$ 11,4 bilhões para R$ 56,7
bilhões e os do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), de R$ 5,7
bilhões para R$ 32,8 bilhões. O crescimento dos repasses demonstra cada
vez mais a preocupação e o compromisso do Brasil com as pessoas que
vivem na extrema pobreza e em situação de risco social. “O crescimento
contínuo dos recursos na dimensão financeira e orçamentária que
financiam os projetos e a política do governo federal no país é um dos
destaques da área”, afirmou o assessor da Secretaria Nacional de
Assistência Social (SNAS) do MDS, Leonardo Prudente, durante o IV
Seminário Internacional Políticas Sociais para o Desenvolvimento, com
participação de delegações de nove países, nesta terça-feira, em
Brasília.
Prudente destacou ainda como passo importante o pagamento, iniciado em 2011, do Índice de Gestão Descentralizada do Sistema Único de Assistência Social (IGD-Suas), que viabiliza o cofinanciamento federal para vigilância socioassistencial nos estados e municípios. “À medida que os municípios alcançam melhores resultados, maior é o recurso que recebem”, explicou o assessor. O IGD-Suas visa medir o desempenho da gestão municipal do sistema, considerando a qualidade dos serviços, programas, projetos e benefícios ofertados à população e os processos de gestão.
O número de Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), que prestam o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), aumentou de 341 para 2.124 unidades, entre 2005 e 2012. Enquanto isso, o trabalho infantil na faixa dos 6 aos 15 anos está em queda no Brasil.
Do total de 5.565 municípios brasileiros, o Suas está presente em 5.552. “São mais de 25,2 milhões de famílias referenciadas nos 7.475 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) espalhados pelo Brasil”, afirmou Leonardo Prudente.
Representantes de nove países estão reunidos na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília, desde segunda-feira (27).
Prudente destacou ainda como passo importante o pagamento, iniciado em 2011, do Índice de Gestão Descentralizada do Sistema Único de Assistência Social (IGD-Suas), que viabiliza o cofinanciamento federal para vigilância socioassistencial nos estados e municípios. “À medida que os municípios alcançam melhores resultados, maior é o recurso que recebem”, explicou o assessor. O IGD-Suas visa medir o desempenho da gestão municipal do sistema, considerando a qualidade dos serviços, programas, projetos e benefícios ofertados à população e os processos de gestão.
O número de Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), que prestam o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), aumentou de 341 para 2.124 unidades, entre 2005 e 2012. Enquanto isso, o trabalho infantil na faixa dos 6 aos 15 anos está em queda no Brasil.
Do total de 5.565 municípios brasileiros, o Suas está presente em 5.552. “São mais de 25,2 milhões de famílias referenciadas nos 7.475 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) espalhados pelo Brasil”, afirmou Leonardo Prudente.
Representantes de nove países estão reunidos na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília, desde segunda-feira (27).
Ascom/MDS
3433-1021www.mds.gov.br/saladeimprensa
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